MÉRITO LOJISTA 2013...A MELHOR DO RAMO!!!

Por 03 anos, a Auto Escola FUTURA lidera o ramo sendo reconhecida pela população e instituições como a MELHOR DO RAMO. Quando se fala em A MELHOR, não queremos passar por cima de ninguém, apenas é um reconhecimento popular pelos serviços prestados. Vem prá FUTURA VOCÊ também!!!

A necessidade da CNH...

Até o tempo de nossos pais, e talvez de nossos avôs, tornar-se gente grande, ser independente, acontecia depois servir ao Exército, passar no vestibular ou participar do baile de debutantes. Hoje em dia está tudo meio misturado, e ser dono do próprio nariz, tornou-se um desafio que não tem data, local ou situação específica.

Mas uma coisa é certa: ao conquistar a carteira de motorista, você passa a viver num outro mundo. Ganha uma autonomia que faz toda a diferença na sua vida. Seja para ampliar as possibilidades do seu dia a dia, seja porque você vai precisar saber dirigir no seu trabalho.

CNH, habilitação, carta, carteira de motorista... Não importa como você chame este objeto do desejo.

Agora você está perto, muito perto de conquistá-lo.

Venha para a Futura.

Vai ser muito legal.

Você vai aprender muito e de uma forma diferente, num curso completo, cheio de recursos interessantes e muito longe daquela chatice de que certamente você ouve falar por ai.

Afinal, o que é sério, não precisa ser chato! Não é mesmo!


Equipe Futura.

ÍNDICE DE APROVAÇÃO

95% na TEÓRICA

90% na PRÁTICA

Reflexão com a Futura

" O poder pertence a DEUS e a ELE a misericórdia, pois retribuirás cada um conforme a sua obra..." Salmo 62

FIQUE SABENDO

http://www.detran.mt.gov.br/habilitacao/1921/multas-infracoes


PRINCIPAIS MULTAS

Art. 165- Dirigir sob efeito de álcool - R$ 1.915,40

Art. 168- Transportar crianças sem medidas necessárias - R$ 191,54

Art. 167- Não utilizar o cinto de segurança- R$ 127,69

Art. 172- Atirar do veículo ou abandonar objetos na via - R$ 85,13

Art. 252 - Dirigir com apenas uma das mãos, fones de ouvido ou usando celular - R$ 85,13

Art. 252 - Dirigir com calçado inseguro ou impróprio - R$ 85,13

Art. 162- Dirigir sem ser habilitado - R$ 574,62

Art. 162- Dirigir com CNH vencida há mais de 30 dias- R$ 191,54

Respeite as LEIS DE TRÂNSITO!!!




Trânsito e Celular

 

Implicações comportamentais quanto ao uso do celular no trânsito:
Os estudos sobre as conseqüências do uso do aparelho celular no trânsito ainda são bastante incomuns, porém já determinam que este uso aumenta em quatro vezes o risco do condutor sofrer acidentes, como é apresentado no estudo realizado no Canadá.

A pesquisa, que durou 14 meses, foi realizada com 699 motoristas que tinham telefones celulares e foram responsáveis por acidentes com perdas materiais relativamente graves, porém sem acidentes pessoais. O resultado demonstrou que o número de acident es acontecidos durante ou imediatamentepós uma conversa ao telefonea foi mais de quatro vezes maior do que o esperado na direção normal de veículos, bem como, motoristas mais jovens têm maior tendência a problemas, nessa situação, do que os mais velhos.
Foi comprovado, também, que os condutores utilizando-se de aparelho de viva -voz, correm o mesmo risco de sofrer acidentes do que aqueles que seguram o aparelho enquanto dirigem. A questão perpassa pela limitação sobre o que você pode fazer com seu cérebro, ou seja, alterações de atenção, controle das emoções, raciocínio, entre outras reações que são percebidas quando falamos ao telefone. Esta visão contraria a suposição de que o viva-voz não interferiria na direção por não necessitar de esforço motor.
A conversação no telefone é bem diferente que a realizada com o passageiro, pois este funciona até mesmo como um auxílio para percepção de algumas situações na via. O passageiro coopera com o condutor mostrando melhores saídas, apontando algum desleixo do condutor, chamando atenção para perigos que possam surgir, já que a própria vida está condicionada a uma boa direção. A pessoa externa que conversa com o condutor através do aparelho celular não sabe o que está acontecendo no trânsito, transmite uma série de emoções e sentimentos que podem prejudicar a condução. Neste momento, o condutor desliga o celular e fica idealizando tudo o que conversou, sem ter ninguém para lhe confortar, podendo causar acidente até após desligar o telefone como reação do que acabou de saber. Pensemos, por exemplo, numa conversa onde o condutor fica sabendo que sua mãe está muito doente. Ele corre em disparada para atendê-la. Daí ele infrige o sinal vermelho, dirige em alta velocidade, não observa as placas de sinalização, entre outras situações de risco. Se a notícia fosse dada por um passageiro, por exemplo, este confortaria o condutor através de uma conversa sensata e apontaria para os erros cometidos no trânsito, que afetaria duas vidas além do desfalecimento da mãe.
O estudo apresentado pelo Prof. José Aparecido da Silva considera análises epidemiológicas, apontado que o uso do aparelho celular aumenta o risco dos motoristas se envolverem em colisões de trânsito. Neste contexto, foram somadas as relações, entre a quantidade de tempo dispensada mensalmente no celular e os diferentes fatores que distraem a atenção dos motoristas, cuidadosamente examinadas através de análises de cruzamentos de casos e de técnicas de regressão logística. Utilizou-se mais de 200.000 acidentes de trânsito compreendendo o período de 1992 a 1995. Ao acrescentarmos o uso do celular com as variáveis, como idade, sexo, uso de álcool, velocidade, distratores e dirigindo à esquerda do centro da pista, as análises mostraram que o risco de se envolver em colisões fatais foi aproximadamente nove vezes maior. Quando apenas a variável uso do telefone celular foi considerada, este risco dobrou.
Como resultado, os dados epidemiológicos não revelam nenhuma vantagem em termos de segurança no trânsito entre o uso de aparelhos viva-voz e aparelhos manuais.
A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego-ABRAMET considera no seu estudo fatores operacionais destacando o ato de pegar o telefone no bolso ou em qualquer lugar como já prejudicial no desvio da atenção do motorista no trânsito. Os fatores motores, já representam um risco no uso do aparelho celular, acrescentam-se mais recentemente, inclusive neste estudo, os fatores psicológicos e cognitivos dispensados neste uso, já reconhecendo o desvio de atenção na utilização do aparelho viva- voz.



Ação do motorista
Tempo gasto(estimado)
Distância percorrida à 100 km/h
Acender um cigarro
3 segundos
80 metros
Beber um copo d´água
4 segundos
110 metros
Sintonizar o rádio
4 segundos
110 metros
Procurar objeto na carteira
Mais de 3 segundos
Mais de 80 metros
Consultar um mapa
Mais de 4 segundos
Mais de 110 metros
Discar número de telefone
5 segundos
140 metros
   Fonte: Volkswagen
Como podemos perceber neste último gráfico, entre todas as ações, a discagem do número, requer maior tempo, afetando na distração do condutor. O ritual começa desde a procura do aparelho até depois da conversa. Dependendo do assunto tratado na mesma, o condutor pode ter várias reações que irão refletir na segurança e responsabilidade da direção.
Entre as reações comportamentais possíveis e previsíveis relacionadas ao uso do celular pelo condutor do veículo no trânsito, podemos destacar a descarga emocional que acompanha o conteúdo do assunto explorado no momento da conversa como, por exemplo, o choro, a agressividade, o aumento da irritação e da tensão interna, a euforia e o entusiasmo. Algumas dessas descargas podem vir somadas ao fator espontâneo e alheio à vontade do condutor, desde que sejam advindas do Sistema Nervoso Autônomo, levando-o a atitudes impulsivas.
A sensação de impotência, frente ao desconhecimento da notícia recebida através do aparelho celular, pode evocar no condutor um quadro de extrema angústia perante a impossibilidade de tomada de decisão momentânea.
Aliados às reações supra citadas têm-se o nível de stress do dia-a-dia no tráfego, na vida pessoal e no trabalho do condutor que podem intensificar o risco de acidente no trânsito.
Apesar da existência de poucos estudos sobre o uso do aparelho celular, os que já foram realizados alertam para o risco por ele causado, ressaltando não somente o abandono de uma das mãos, que influi na limitação motora do condutor, mas também pela perda de atenção no trânsito.


Alguns países têm restringido o uso do aparelho celular no trânsito visando a direção com segurança, cuidadosa e hábil, não tendo nenhuma ferramenta que desvie a atenção do condutor e permita a execução de manobras que não ocasionem colisões. Por exemplo, Austrália, Espanha, Portugal, Itália, Chile, Suíça, Israel, Grã-Bretanha, Dinamarca, Polônia, Hong Kong e o Brasil, têm elaborado normas ou leis proibindo o uso de celulares no trânsito.
Nos EUA, a polícia acredita que 30% das batidas são causadas por distrações dos motoristas que incluem dispositivos de comunicação móveis.Na Inglaterra, o governo está quase aprovando uma lei para banir a utilização do celular no trânsito, sem fone ou viva-voz. A Suíça e a Argentina, que ainda permitem o uso do aparelho de viva-voz, já estão pensando em proibi-lo. No caso do primeiro, é conseqüência da lei britânica que também está sendo debatida em outros países da Europa, no caso do segundo, a questão é que a legislação não menciona o aparelho viva-voz, por se tratar de tecnologia mais recente.

Multas por usar aparelho celular - Em dólar
Nova York
US$ 100
Cingapura
US$ 600
Israel
US$ 150
Espanha
US$ 100
Japão
US$ 90
Suíça
US$ 70
Brasil
US$ 35
França
US$ 2
França Proibido falar ao celular com carro em movimento. Pode ser usado se parar. Multa de R$ 66. Valor dobra ou triplica se pago em três dias. São 3 pontos na carteira. Suíça Permite viva-voz, mas pode rever essa autorização. Multa por usar celular na mão é de R$ 200. Inglaterra Governo deve aprovar lei para banir celular, fone ou viva-voz ao volante. Argentina É proibido o uso do aparelho ao dirigir, mas não há menção sobre o viva-voz. Multa de R$ 289 a R$ 1.445. Fontes: - Celular e Direção Veicular - Associação Brasileira de Medicina de Tráfego - A opinião pública sobre o uso de celular na direção e perfil do usuário - PUC/PR e DETRAN/PR - Telefones Celulares e os acidentes de trânsito - Prof. José Aparecido da Silva (USP) - "Na Argentina, lei tem brechas"- O Estado de São Paulo - 30/08/02 - "Multa mínima de R$ na França"- O Estado de São Paulo - 30/08/02 - "Inglaterra e Suíça também querem banir o aparelho".



10 costumes do motorista que acabam mais rápido com o carro

Passa de lado nas lombadas ou anda com tanque na reserva? Cuidado.
Falta de manutenção básica também pode levar a gastos bem maiores.

 

Caminhos esburacados, defeitos de fábrica e combustíveis adulterados são grandes responsáveis por manutenções frequentes e, muitas vezes, estão fora do controle do motorista. Porém, a falta de manutenção preventiva e a forma como você conduz seu carro podem acabar mais rápido com o veículo.
Para alguns motoristas pode parecer óbvio, mas o volume de reparos nas oficinas comprova que alguns vícios continuam frequentes e, muitas vezes, são difíceis de serem abandonados. Veja abaixo 10 desses erros.

1) Andar com combustível na reserva.

Isso queima a bomba de combustível por superaquecimento. A bomba fica alojada dentro do tanque. Um dos motivos disso é para que o próprio combustível retire o excesso de calor gerado pelo motor elétrico que está dentro da bomba.
Se você costuma andar com o combustível na reserva, essa troca de calor não ocorre e superaquecimentos frequentes acabam diminuindo a vida útil da bomba.

2) Passar em lombadas
ou valetas na diagonal
.

Este hábito provoca torção da carroceria do veículo. Estas torções podem causar o rompimento de pontos de solda, gerando estalos e barulhos difíceis de serem diagnosticados. Acabamentos internos de plástico também são vitimas das torções, "ganhando" rangidos indesejáveis.
As lombadas, também conhecidas como quebra molas, fazem por merecer o apelido. Desviar delas é perigoso. Para não ter aborrecimentos, passe em baixa velocidade, de preferência perpendicularmente.
Carros muito confortáveis, de certa forma, mascaram os efeitos nocivos das lombadas e dos buracos -você não sente, mas os amortecedores, molas, terminais de direção, pivôs pagam a conta, principalmente se seu carro for blindado. Afinal os 200 kg da blindagem seriam o mesmo que carregar três pessoas com você diariamente.

3) Encostar as rodas na guia
Você acaba causando um pequeno dano no rolamento que, pelo fato de trabalhar com altas rotações, vai gerar ruído e até um possível travamento.

4) Girar o volante com o veículo parado ou com as rodas coladas na guia
Isso sobrecarrega o sistema de direção hidráulica, danificando os retentores e provocando vazamentos de óleo hidráulico. Procure girar o volante sempre com o veículo em movimento.

5) Descansar o pé na embreagem
Esse costume diminui a vida útil do sistema. Todo mundo está cansado de saber disso, mas acontece de forma inconsciente e esse tipo de reparo é mais comum do que se imagina.
Se você tem este vício, cole um adesivo no meio do volante para lembrá-lo de que pode estar com pé no lugar errado. Assim como descansar o pé sobre o pedal, segurar o carro em uma subida, utilizando a embreagem, também reduz em 50% a vida útil das peças que compõem o sistema.


6) Passar em áreas alagadas
Isso diminui a vida útil dos rolamentos das rodas e dos esticadores de correia, principalmente de veículos mais velhos, que possuem vedadores dos rolamentos danificados pelo tempo ou por uso. A água penetra dentro do rolamento e, no médio prazo, enferruja os componentes internos, gerando ruído. Fuja de áreas alagadas: o sistema elétrico do seu carro também agradece.

7) Descer a serra desengrenado
Este ato superaquece os freios e, além de promover um desgaste acentuado nas pastilhas, pode gerar o empenamento dos discos de freio quando em contato com água Descer a serra com o câmbio engatado, além de economizar combustível, é mais seguro.

8) Dar arrancadas e reduzidas intensas
O motor do carro fica apoiado sobre coxins, são elementos que têm a função de absorver os movimentos e vibrações do propulsor. Quando você provoca uma arrancada forte, não percebe, mas acaba por danificá-los.

9) Usar óleo vencido
Perder a data da troca do óleo diminui a vida útil do motor. É muito comum os motoristas argumentarem que, por exemplo, passou apenas 1.000 km da quilometragem prevista. Imagine seu motor girando 3.000 rotações por minuto com o óleo vencido.
Muitos reclamam que tiveram que retificar seus motores muito cedo: uma das causas é a falta de atenção com o controle das trocas. Procure a especificação certa e a quilometragem de troca no manual do proprietário.


10) Andar com o carro desalinhado
Além de diminuir a vida útil dos pneus, um carro desalinhado exige muito mais esforço das peças da suspensão dianteira, como bieletas, terminais, pivôs e buchas da barra estabilizadora.
Quando o veículo possui direção hidráulica, problemas como excesso de convergência acabam sendo notados apenas quando você já perdeu os dois pneus dianteiros. É mais barato fazer um alinhamento a cada 10.000 km.

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